segunda-feira, 4 de maio de 2009

Gosto da palavra supisco...

Antes de mais nada mil perdões... Posso ser parvo, mas não tenho o direito de abandonar os leitores deste formoso e gentil blogue desta forma. Mas acreditem que é difícil escrever quando não há nada para dizer. Freeport?: fosgasse!, Madie?: cum catano!, Apito dourado?: ai cum carilho!...

Resta-me portanto, dissecar algumas coisas óbvias que insistem em marcar a minha vida, como aquele ponto negro que aparece no dia em que vamos tirar fotos para o bilhete de identidade. É um ponto que chama a atenção e se lhe mexermos borramos ainda mais a pintura. Há a possibilidade de por base, mas o belo do ponto contínua lá.

Aqui fica então, uma lista de duas coisas bastante úteis para a sobrevivência, quem sabe, da humanidade tal como a conhecemos. Depois de uma conversa, por sinal até bastante agradável, com Deus à umas semanas atrás no Arganil Rock, acabei por ter o seu abalo na maioria desses assuntos. E se alguém sabe, sabe Deus quando está sóbrio. E acreditem que ultimamente é bastante complicado encontra-lo nesse estado. Não se esqueçam que foi ele que iniciou a mania de transformar a água em vinho o que já se verifica em alguns bares. Eu normalmente faço o contrário, ao fim de 3 vodka citron, para mim já tudo é água.



- No bom português:

Faz-me comichão nos joelhos quando alguém me diz: "Tenho um amigo meu que...", "Tenho uma vizinha minha que...", "Tenho um primo de uma prima minha que...". Não entenderam? Então perguntem lá aqui ao doutor a que me refiro. "Oh Dr.Katela, a que é que te referes!?". Pois bem. (neste caso, pois mal) Se tens um amigo, á partida será teu. Se tens um primo, tenho a certeza que também é teu. Logo não vejo a necessidade de referir que tens "um amigo teu". No caso da prima e da vizinha, á partida também são tuas, mas podem ser de mais gente no caso de serem jeitosas e férteis.
Frase correcta: "Tenho um amigo que..." (ponto final!)


- Baixa auto-estima feminina:

Já foi testado e está comprovado. A primeira coisa a fazer, antes de mais nada, é guardar sempre as chaves de casa ao pé de um espelho. Podem até estar atrasadas para ver o programa do Goucha, mas as chaves tem que ficar ao pé de um espelho. Para mim, e repito, para mim, não há nada mais idiota que olharmos ao espelho... nus! E não há idiotice mais perfeita que estarmos nus em frente ao espelho, e conversarmos com algumas partes do corpo. Quando digo algumas partes, digo mesmo com varias ao mesmo tempo. Uma vez conversei com um mamilo e não gostei, pareceu mais um monologo que outra coisa. (ok, é um monologo). Mas nem sempre podemos fazer isso... Quer dizer, eu posso mas tenho um certificado passado por uma clínica de psiquiatria, e que por sinal até foi bastante caro.
Moral da história: quando se sentirem tristes, sozinhas, deprimidas, não tenham o meu número de telemóvel á mão nem internet por perto procurem as chaves. E onde é que elas estão? Ao pé do espelho. E o que tem o espelho? É um local onde vocês terão conversas sem roupa. E o que é que isso vos pode fazer lembrar? A pessoa que voz deixou mal disposta nesse dia, ir no meio da rua e ficar de repente sem roupa! Já imaginaram a humilhação?

Agora é só sorrir para a frente e lembrem-se que, vocês mulheres, são as únicas que conseguem fazer um homem gaguejar por bons motivos...


Até jazz.... :)

2 comentários:

Pokémon Da Silva disse...

Também conseguimos por um homem a gaguejar por maus motivos... Até conseguimos pô-los a pensar que vão gaguejar.. quando tal andam deprimidos que já não gaguejam à muito...

Diana disse...

Boa técnica... :)